quinta-feira, setembro 21, 2006

Viagem para a Guarda: parte I

Hoje vim à cidade mais alta do terrório! Vou contar-vos uma conversa que ouvi... eu e metade da população do comboio.
Última paragem antes de Coimbra, um jovem ao lado atende um telemóvel:
«- Foda-se atão não te disse que ía tar aí perto das 3:30h caralho??? como?... Que horas são caralho?.... Cum carago... até lá ainda pode morrer uma vaca pelo caminho, óh caralho.... O quê, foda-se, estás a duvidar da minha palavra? tou no comboio caralho!»

Fiquei muito mais descansada depois de chegar a coimbra viva, percebi pelo menos que a vaca não era eu!

Peço desculpa pelo vocabulário que sensibilizou os leitores... mas o dass só relata factos, é fiel à realidade... E QUE CULPA TENHO EU QUE O SENHOR DO OUTRO LADO DA RUA TIVESSE AQUELE NOME???

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