A memória de nós acalmou
com a certeza de que não há janelas abertas,
retrocessos possíveis
...
Ficou a tortura reinventada
de saber como soa o «para sempre» com que a mimas,
de ver fotos inventadas do vosso abraço
e sentir exactamente a força que tem,
de recuperar a frescura das voltas do beijo que lhe dás,
de fechar os olhos e reviver de novo a dança de dois corpos.
RIP CU(RL) - 2005-2012
Há 12 anos
Sem comentários:
Enviar um comentário