Concordo em absoluto com o direito de associação sindical de qualquer trabalhador incluino os membros de qualquer corpo de segurança, mesmo que militarizada.
Mas não consigo concordar com greves de forças de segurança, nem com entregar de armas. Acho que uma greve só se justificaria em situações absolutamente extremas.
No entanto, sem dúvida, continua a parecer-me incompreensível que qualquer agente de segurança, qualquer guarda prisional, ainda tenha de tentar negociar subsídios de risco e a sua acumulação com subsídios de turno! É tão óbvio o seu direito que choca a sua não atribuição.
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1 comentário:
Sabemos quando as situações são extremas?.
Quando os trabalhadores fazem gréve, que sejam do sector público ou privado, perdem horas ou dias de salário, não?.
Quando falamos das outras corporações, não será com o ponto de vista comum da nossa?
E a democracia nisto tudo?
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