No Expresso, desta semana, Miguel de Sousa Tavares atira uma série de pedradas ao charco. Ao charco do maior fosso europeu entre ricos e pobres, do nosso consentimento perante as iniquidades alimentadas pelos nossos impostos, de um país que se verga ao tal homem de preto e coração na lapela que usa de igual modo uma OPA ou uma Assembleia Geral para se ouvir em horário nobre, de uma off shore madeirense cuja continuidade poderá não ter financiado a declaração de cumprimento da lei da IVG no arquipélago de Jardim
Ora... estava eu, na Emanha, em ampla reflexão de Sábado proporcionada por MST, a digerir uma Sexta-feira sem novidades, a não pensar em Sábado à noite, apenas a reflectir sobre o verdadeiro estado cinzento deste país, quando leio a última frase do texto:
«É que não se pode ter tudo: boa cama e boa fama.»
Aiiii eu até não queria... mas a (re)flexão subiu muiiiittooo de interesse, qual era mesmo o assunto sobre o qual eu me estava a debruçar?
P.S. Eu até vos podia dizer onde estive no Sábado à noite, mas seria tão inédito... a vista era boa, os saltos eram adequados se aquilo fosse um concurso de andas e eu não tivesse ficado com dores nas pernas... e claro, escolhi a roupa mais arejada do Verão para a noite mais fria! Podia ter havido um bocadito mais de vento gelado... mas era realmente difícil, mesmo que fosse Janeiro!
dass
3 comentários:
Eu estava para dizer que o Inverno começou mais cedo este ano, mas afinal parece que o Verão nunca cá chegou!
Quntas vezes o MST recorreu à palavra "pateta"?
Quanto ao vestuário e calçado... só vendo. Do verbo "ver", evidentemente.
Havia tanto vento que nem te vi a acenar para mim, ehehehe
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