Segundo o Expresso, em nome da vida e da procriação os Hospitais da CUF impõem aos seus profissionais restrições que vão muito para além da IVG, proibindo «a prática da procriação medicamente assistida, a estirilização definitiva da mulher (laqueação de trompas), a estirilização definitiva do homem (vasectomia) e a prática de anticoncepção abortiva (pílula do dia seguinte)».
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1 comentário:
Esta determinação tem legitimidade por ser uma empresa privada. Mas demonstra bem a cretinice conservadora de muitos que andaram atrás do Não no referendo e, agora, querem recuperar na secretaria!
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