Não resisto a transcrever esta pérola (um excerto da reportagem sextasy, de Miguel Carvalho, in Visão, 2007.03.29):
«(...) Agora pare. Respire. Descontraia-se. Vá ao motor de busca Google (...). Escreva a palavra Deus. A VISÃO fez a experiência duas vezes no espaço de três dias e apareceram os mesmos 33,3 milhões de resultados. É provável que Deus não tenha saído do sítio, hoje. Agora escreva Sexo. Viu a diferença? Quando fizemos o exercício, pela primeira vez, apareciam 61,4 milhões de citações. Agora, 72 horas depois, surgia aquilo a que o deputado Mota Amaral chamaria «um número curioso»: 69,8 milhões. A esta hora, talvez até seja maior. A dúvidá é legítima: andaremos mais preocupados com o que está à vista e, ainda por cima, cresce?»
«(...) Agora pare. Respire. Descontraia-se. Vá ao motor de busca Google (...). Escreva a palavra Deus. A VISÃO fez a experiência duas vezes no espaço de três dias e apareceram os mesmos 33,3 milhões de resultados. É provável que Deus não tenha saído do sítio, hoje. Agora escreva Sexo. Viu a diferença? Quando fizemos o exercício, pela primeira vez, apareciam 61,4 milhões de citações. Agora, 72 horas depois, surgia aquilo a que o deputado Mota Amaral chamaria «um número curioso»: 69,8 milhões. A esta hora, talvez até seja maior. A dúvidá é legítima: andaremos mais preocupados com o que está à vista e, ainda por cima, cresce?»
dass
2 comentários:
Quando fui testar no Google, já o "sexo" tinha diminuido, também é normal, não pode estar sempre a crecer!
Fui lá agora e estava mais pequeno! O mundo anda a perder a tusa.
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