Paulo Portas, o desejado (pelo CDS-PP, bem entendido!), na sua habitual crónica na Tabu, entre as delícias do ski, a execução do deposto presidente iraquiano e a reacção italiana, conclui:
«(...) é muito raro ter autoridade para se ser moralista em política internacional.»
Ainda bem que pensa assim, senhor ex-ministro, pois caso assim não fosse poderia ter existido uma cimeira das Lajes, não era?
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