Como já percebeu que há grande probabilidade de o «sim» passar a 11 de Fevereiro, declara:
«É um erro fazer deste referendo uma luta entre partidos, já que depende da consciência de cada cidadão».
Eu concordo que este não pode ser um debate partidário... mas já toda a gente percebeu que não é essa a imagem que vai singrar, pelo que, e para evitar uma derrota, devia guardar o silêncio. Não percebendo, que por muito que afirme o carácter apartidário desta consulta, o PS irá certamente fazer um aproveitamento do resultado para mais uma comemoração de vitória, o pequeno Mendes, entre liberdade de voto aos militantes, lá vai dizendo que a posição certa é o não, com o fraco argumento da discriminação.
Há quem tenha grande dificuldade em acertar no tom!
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