Passei ao pé de um restaurante (creio que no hotel Wellington)... e está lá um enorme pedido «Dia 14 de Fevereiro venha namorar connosco». CONNOSCO?
Dass não sabia que havia uma pessoa, quanto mais várias a querer namorar comigo!
De todo o modo, não sei se aprovam, mas eu aceitei! Agora não sei é como é que eles vão resolver o problema... no dia 14 eu lá estou, quero ver quem são esses namorados.
dass
10 comentários:
Dass,
tb vi mas como estou na mesma situação, segui viagem.
Se tal e coisa, dia 14 faço stop neste apeadeiro.
Até breve
ora dia 14, deixe ver...hum estou ocupado/a. Não pode ser noutro dia?
É que não dá mesmo jeito nenhum todos os meses tem um dia 14!
Olá,
tenho uma petição no meu blog. Assinas ?
Tenho de lá passar para ver o que se... passa.
Beijos
Se nenhum dos tais "connosco" aparecer entretanto, avisa!
É que também acedi por lá, mas acho que vou ficar pendurado!
ehehehehe
:)
O meu estado civil não recomenda sérios compromissos.
Mas... se insiste, poderei jantar à luz conveniente para tais situações, trarei o costumado bouquet de flores, saberei escolher o vinho mais sofisticado, falarei sobre romances impossíveis, tocarei ao de leve (não mais do que isso) nos dedos da sua mão sobre a mesa e... no final, despeço-me com amizade!
cuidado... aceitar sem ver o produto... é mau negócio... a Sra advogada deveria saber...
Publicidade enganosa é o que há para aí mais
a escrever vê-se que não é parva nenhuma mas tem de se ver a embalagem, que também conta. lol
Bem si tivesse ai tambem marcava ponto, mas acho que é melhor pedir um creditozito por telefone para ir comer ai
Eu como não ponho o cu na rua há muito tempo não sei de que restaurante estás a falar, mas se for o que faz paredes meias com o hotel em causa, aviso-te já.... CUIDADO..... é que a comida picante é afrodosiaca e se não aparecer ninguém podes acabar com uma tendinite....... no dedo.
Beijoca e bom fim-de-semana.
Cara Dass: fiz-te (desculpa a súbita intimidade) uma sugestão de jantar a dois nos limites lá constantes e não tenho direito a resposta? Não pode um homem expor-se, assim, na nudez da sinceridade dos sentimentos, para apenas ser relegado para a a fria indiferença? Preferias, quiçá, a dissimulação talvez picante mas cruelmente insidiosa?
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