terça-feira, julho 22, 2014

Guiné Equatorial, avé.

Cavaco e PPCoelho conseguiram envergonhar, mais uma vez, os portugueses de bem.
Disseram sim ao franquear das portas da CPLP a esse ditador de uma Guiné Equatorial em que não se fala português.
Não há eleições livres, as riquezas são apropriadas pelo ditador, as mulheres são propriedade sua, os ospositores políticos são presos, torturados e agora, espera-se que, oficialmente, não sejam mortos e há, inclusive, quem acuse o ditador de canibalismo sobre os seus opositores. Está aberração teve o sim português, em nome de não ficarmos isolados. Era justamente aqui que Portugal gostaria de, dignamente, ficar isolado num não. A nossa diminuição agora, seria o nosso engrandecimento na história.

1 comentário:

Anónimo disse...

O D. João II, que era rapaz para à semelhança do prefeito de Sucupira, Odorico Paraguaçu, para matar a cobra e mostrar o pau, intitulou-se Senhor da Guiné. É certo que o mundo deu voltas e reviravoltas, mas alguma ligação temos com aquela gente, que tem o maior PIB per capita de África e a exportação dos barris de petróleo per capita está ao nível do Cueite. Só por isso o homem é bem vindo. Agora deve começar por investir a fundo perdido no SLB, e depois entrega algum ao banco da moda para injectar na economia portuguesa. Sejamos pragmáticos, ética e punhos de renda não pagam aquilo que devemos. Temos uma forma nossa, de os prostituirmos: futebol, vinho e bacalhau. Daqui a uns tempos já ninguém os conhece.

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