segunda-feira, julho 21, 2014

Mal

Quando ficamos sozinhas pensamos: «Os homens são um mal necessário».
Depois passa o tempo e passamos a pensar: «hummm afinal não são assim tão necessários».

2 comentários:

Ricardo Santos disse...

Há males que vem por bem!!!! ;-)

Anónimo disse...

A Mariazinha vai pela rua e vê um letreiro que diz: Drogaria Confiança. Entra. Bom dia. Em que a posso servir? Tem parafusos para esta porca? Um quarto (de polegada, medida inglesa, entenda-se) mas só com cabeça redonda para chave-de-fenda. Sim, quero um.
Isto não é assim, o senhor Roque nas porcas e parafusos ainda dá um jeito, mas na escolha dos números da sorte, bem pode chegar ao quiosque da Geninha e pedir: Quero um bilhete (que nisto de sorte convêm não ser acanhado nem repartir o prémio) com o primeiro prémio, se faz favor. Ai filha! Também eu, com esta idade ainda ando à procura.
Isto de acertar na cara-metade é tão difícil como os números da Lotaria.
Há sempre um, que tem que se anular. Numa sociedade cada vez mais individualista e hedonista, é difícil dar para receber, como dizem nas seitas religiosas.

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