A menos, claro, que sejam todos da mesma família e se tratem pelo sobrenome.
É que, ao que posso apurar, longas horas na madrugada, todos se chamam "Ó Caral*o".
P.S. A maravilha da adolescência é a vontade imbatível se sair, de estar com os amigos, ter sempre assunto para conversar horas com os amigos, e mal as pessoas se separam já têm o que falar ao telefone. Ou era assim, antes de haver PlayStation.
E não esqueçamos as paixões avassaladoras à primeira vista, seja numa fotografia de revista, num ecrã de cinema, num videoclip, ou pelo rapaz mais giro que passou.
1 comentário:
Bem vinda à idade da razão. Faça favor de entrar. Vejo que não está numa de eterna juventude (tipo velho de cabelo rapado e sapatilhas coloridas ou perua com a última griffe a gingar na pista de dança), faz bem. Relaxe. Inconvenientes de se viver em zona turística. Quando tive que suportar semelhante situação, dei graças a Deus (felizmente sou ateu), pela chegada da crise. Foi notória a diminuição do barulho nocturno. Da análise que faço, noto que as gajas são piores que os gajos. Se forem casais (na acepção tradicional) elas continuam a portar-se pior do que eles, bebem dois copos e grugulejam como peruas.
Os pápás pensando no futuro, já os devem ter inscrito numa das jotas da troika (psd, cds ou ps) por isso cara alegre e coração ao alto, em breve, numa assembleia de voto perto de si o rebento nascerá deputado/a, aí fará uso então do apelido de família. Ajoelharemos para rezar e seremos praxados como eles aprenderam na Universidade.
Somos uma sociedade do sul dados ao 'dolce far niente', hábitos de trabalho não se coadunam connosco. Deitar cedo, levantar cedo, pequena pausa para comer … Safa! (diria o alfarroba de Boliqueime).
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