por maria l. duarte, em 05.02.15
Cada morte bárbara, cada atrocidade da organização terrorista que se auto-intitula estado islâmico, fere o que de humano há em nós. Todos os dias ansiamos que aquilo acabe. Que os verdadeiros Estados acabem com a maldita organização. Contudo, não condescendamos com a pena de morte. A pena de morte é aberrante é desumana, mesmo que aplicada pela Jordânia para vingar um crime hediondo. A condenação da pena de morte, de penas degradantes e da tortura não comporta excepções.
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