por maria l. duarte, em 01.02.15
Nos últimos dias tem-se questionar se os cidadãos de nacionalidade portuguesa que se juntam aos jihadistas devem ou não ser punidos com a perda de nacionalidade. Portugal teve já a pena de desterro, está seria uma punição nova, feita à medida. Não percamos muito tempo, é um absurdo. A organização terrorista que semeia a barbárie na Síria, Iraque e por onde conseguir passar, auto-intitula-se Estado Islâmico. Não é um Estado, não é uma nação, não é um país, é apenas e tão só uma organização terrorista, sem princípios, sem valores, sem fundamentação, sem legitimidade. Querem o quê? Negar a nacionalidade destes criminosos para legitimará escolha que fizeram de se juntar a terroristas? Querem dizer-lhes que pertencem a outro "Estado"? Aquilo não é e nunca será mais do que um bando de terroristas. Não são província, nem cidade, nem aldeia e jamais Estado.
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