terça-feira, março 18, 2008

Porque não devemos ser feitos da mesma carne nem osso

Hoje foi mais um advogado a enterrar, entre familiares, amigos, colegas e, perdoem-me se cometo injustiças, um magistrado e um funcionário judicial.
Quando nesta cidade falecer um juiz fiquem cientes de que entre a quase totalidade dos funcionários judiciais a esgotar o espaço, estarão todos os magistrados e em peso os advogados assim como em peso acompanharão um funcionário à sua última morada.
dass



7 comentários:

Anónimo disse...

Eram 3 os magistrados, e 2 os funcionários judiciais. Mas estes, ou apenas um de cada, diferença alguma fazem ao seu argumento, com o qual eu concordo em absoluto.
É por constatações destas, que o tribunal não me apela mesmo nada. Com prejuízo meu, evidentemente.

Dass...e!

Rato disse...

Diz-me uma coisa, eram os mais 'modernos' de entre eles?
É que há realmente uma escala de 'pincéis' nos funcionários públicos...

Paulo Dâmaso disse...

Cá granda bronca! Não percebi patavina!
Hihihihihihihihi. Deixa lá, hoje estou estúpido!

Anónimo disse...

Foi lá para fazer estatistica???
Não tem mais que fazer???

Anónimo disse...

Se somos todos feitos do mesmo barro, porque é que alguns se julgam de porcelana???

Será que vossa excelência vai aos funerais ver quem está presente?
Da minha parte, as lágrimas não me deixam ver com clareza.....

Anónimo disse...

Não perceberam, e não me parecem do género que se dispõe a ouvir.

Marcelino Teles disse...

Só notaram isso num funeral? Mas o inverso também se verifica, ou não? Pois eu, que até sou oficial de justiça, já notei essas desigualdades em festas e jantares e aí, os advogados e juízes, não me conheceram. Aliás, conhecem-me na secretaria, fora só se for mesmo no cemitério. É com tudo na vida: não regra sem excepção e esses (oficial de justiça e magistrado)foram a excepção.
Eu que não acompanhei peço que a sua Alma Descanse em Paz.

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