sábado, fevereiro 09, 2008

Eu até gosto

Está uma mulher descansada, sem sequer se meter com uns cirurgiões e fica a saber que há por aí deles que acham que a Dass não gosta de homens.
Opppssss
Eu bem digo que emito os sinais errados.
Vejamos: eu sou uma criatura inteligente -sim, e modesta! -, mas não sou assim tãooooo inteligente.
Hummm ainda pensei ficar preocupada com o comentário, mas depois lembrei-me: ah, ainda se o comentário viesse de um cirurgião com direito a incentivo para transplante...
Ei! atenção: não quero com isto dizer que queira que me transplantem alguma coisa cilindrica e inútil.
P.S. o post não tem som, mas eu dou uma ajuda:
E agora todos juntos a cantar uma grande canção
Vamos fazer amigos entre os homens,
amigos desses não são de mais na vida.
Brincadeirinha.
dass

14 comentários:

Anónimo disse...

Se me é permitida a sugestão...



http://internofeminino.blogs.sapo.pt/54134.html


Não sei se resultará no Kahlua. Se não, o Lidl é mesmo ali ao lado.

:)

Anónimo disse...

E têm uns pragmáticos a comentar no dito blogue:

De Miguel a 4 de Dezembro de 2007 às 12:44

"Se já é triste as famílias passarem grande parte dos fins de semana nos hipermercados, receio que venha a piorar. Agora até o tempo antes dedicado pelos "sózinhos" à caça e à socialização vai ser passado nas "compras".
Que virá a seguir? Os velórios e os funerais? A 1ª comunhão?
Devia haver um pacto Homem/Mulher:
Se alguém perguntar a outra pessoa se está interessada, nada de ficar ofendido com a pergunta nem com a resposta negativa. Partir para outra tentativa."

In http://internofeminino.blogs.sapo.pt


Faz sentido. Mas é demasiadamente directo. Muito do gozo reside no processo. Digo eu.

Anónimo disse...

The DASS is a set of three self-report scales designed to measure the negative emotional states of depression, anxiety and stress.
Deve ser desfasamento na escala e os sinais por mais positivos que queiramos transparcer são sempre lidos como sinais negativos. E que tal rever a escala? Já não falo da vida que essa leva muito empenhamento e sobretudo tempo, coisas que hoje em dia não abundam por aí...

Anónimo disse...

Será que é mais importante o comentário ter surgido de um cirurgião ou ter surgido de um homem?(adivinha-se a tal aversão ao homem...) Será que estará em causa o conceito actual de homem,socialmente estruturado, portador de valores e parametrizado nas atitudes e crenças geradas pela sociedade envolvente, contraponto de outro conceito social que é a mulher?
Ou porque não a percepção deturpada de um cirurgião, absorvido e porque não limitado pelo seu status de prestador de cuidados, almejando talvez uma dimensão mais universalista da sua existência? Ou simplesmente um acto provocador, ciente de uma resposta pronta de quem está habituada ás querelas? Ou tão só um arrufo de um dia cansativo e interminável na esperança de um outro dia (ou outra vida, quiçá)?
Não será pedir demais de quem modestamente é portadora de um QI, que lhe permite o rótulo de inteligentee que nos intercursos do trabalho debita textos emergentes do seu ser como pessoa dentro dos limites naturais de uma existência citadina,de um percurso educacional, de um meio social e como não podia deixar de ser de uma condição biológica e psico-social como dirão os experts na matéria, de ser Mulher...

Rato disse...

ena, tanto fantasma! eu bem digo que isso aí é fracote!

Anónimo disse...

Monsieur rato:

"aí" seria onde?

E o que entende por "fantasmas"?

Já agora, "fracote" significa...?

Rato disse...

DASS, se me é permitido.;)
anónimo, tu deves ser o da 1:38AM, nota-se!
Foi o substantivo masculino (eu espero que sejas masculino, és, não és?!) 'fantasma' que te assustou? Mas eu sossego-te. Fantasma queria dizer anónimo. Percebes-te? Lindo!
'Aí' era na Figueira, mas para ti pode ser nas Fiji!
'Fracote' é seres 'licenciado' em 'filosofia' e estares no turno da meia-noite às 8!

Anónimo disse...

Monsieur rato:

Tens de relaxar um pouco.
Com a pressa de fazer boa figura, acabas por não perceber que nos mais dos comentários, é a ironia e boa-disposição que prevalecem.
Não, não sou o anónimo que pejorativamente descreveste ( o da 1:38 ). Sou o outro, o que te colocou as questões e te tratou por "Monsieur".
E sim, eu "percebo-me". E tu, percebeste?

P.S. Essa sanha contra os anónimos é algo despropositada.
Primeiro, porque a dona do blogue o configurou para aceitar comentários daqueles.
Segundo, porque todos os comentários passam por uma pré-aprovação da mesma e, obviamente, se entender que algum ultrapasse limites de urbanidade ou outros, não os publicará.
Terceiro e último, de ti apenas sei ( outros saberão mais, ou talvez não!) o blogger nickname, o género e o signo. Em bom rigor, a diferença para alguém que poste enquanto anónimo, é praticamente nula.


Abraço

Rato disse...

DASS, tu desculpa-me, mas ;)
quaseanónimo, pela prosa, sei que não és o das 10:56! 'jamais de ta bouche' sairia 'transparcer' 'jamais!'.
Escusavas de te envolver em polémica, afinal os fantasmas são tantos(as). Não tens imaginação fértil. Olha! sem custo para o utilizador, cedo-te uma série de 'alcunhas': dandy; pierre; jó, ex, mirone, num registo mais português 'espreita' e bocas também não é depreciativa.
Sempre te podias 'linkar' e termos uma ideia, pálida de ti,como todas aqui. Olha! já que não queres ser o 'guarda nocturno', acho que és mesmo o 'espreita' da Praia da Gala! :(

Anónimo disse...

DASS, tu desculpa-o pelas mijadinhas nos cantos do blog. Já só falta o argumento da idade.

Monsieur rato:

You win. Argumentos parvos são "incontraditáveis".


Abraço

Rato disse...

anónimo ou quaseanónimo, sempre são mijadelas de rato, não são mijadelas anónimas!
aprende, se é que ainda não sabes: nunca, mas mesmo nunca, discutas com um imbecil. é que ele ganha-te em experiência!
obrigado pela taça. já agora onde é que a levanto?
Ass: imbecil inquestionável ;)

Rato disse...

DASS, polémica terminada!
Gostei dessa representação (travesti anónimo ou quaseanónimo) como reparaste nada de pessoal tinha o comentário, nem terá. Neste vai-vém de comentários desencontrados no tempo e no modo, aparecem enganos. Lamento.
Porque acho que eras tu?
Pelas explicações dadas.
Depois "E sim, eu "percebo-me". E tu, percebeste?" é escrita feminina, pelo tom, pela afirmação pela interrogação! Ainda bem!(respondo eu à afirmação)
Com tantos anónimos (fantasmas sem nome, está melhor assim?) é difícil perceber, o que o outro disse antes.
Quanto ao perfil, assim tem de ser, actividade profissional 'oblige'.Nem todos temos actividade liberal. Os poderes institucionais são persecutórios.
Quanto ao humor dos comentários, devia também caber o 'humor negro' ou a tentativa de o praticar.Finalmente "incontraditáveis" é a profissional a falar.
Gostei, se bem que ache mais excitante ter um nome para fantasiar...
Tem um bom dia de trabalho. ;)
Ass: ANÓNIMO
PS: O argumento da idade, devido ao peso, é para usar em desespero de causa e só nas alegações finais!

Rato disse...

DASS, polémica terminada!
Gostei dessa representação (travesti anónimo ou quaseanónimo) como reparaste nada de pessoal tinha o comentário, nem terá. Neste vai-vém de comentários desencontrados no tempo e no modo, aparecem enganos. Lamento.
Porque acho que eras tu?
Pelas explicações dadas.
Depois "E sim, eu "percebo-me". E tu, percebeste?" é escrita feminina, pelo tom, pela afirmação pela interrogação! Ainda bem!(respondo eu à afirmação)
Com tantos anónimos (fantasmas sem nome, está melhor assim?) é difícil perceber, o que o outro disse antes.
Quanto ao perfil, assim tem de ser, actividade profissional 'oblige'.Nem todos temos actividade liberal. Os poderes institucionais são persecutórios.
Quanto ao humor dos comentários, devia também caber o 'humor negro' ou a tentativa de o praticar.Finalmente "incontraditáveis" é a profissional a falar.
Gostei, se bem que ache mais excitante ter um nome para fantasiar...
Tem um bom dia de trabalho. ;)
Ass: ANÓNIMO

Anónimo disse...

Pareceu-me que a "polémica" já tinha terminado há 3 ( 2 e 1 repetido ) comentários atrás.

DASS: Que novel e admirável faceta, essa do travestismo. :)
Chapeau, ma chère.

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