É esta a frase emblemática que o ditador Augusto Pinochet quis deixar ao Chile e ao mundo para justificar as atrocidades do golpe e sobretudo da ditadura que instituiu.
O que não disse é que falava do amor ao dinheirinho que tinha numa conta na Suiça e não propriamente no amor aos seus compatriotas ou ao seu país.
dass
3 comentários:
A propósito, já viram que num inquérito europeu, os portugueses são os que menos valorizam a liberdade num contexto de insegurança? Incultura? Subdesenvolvimento? Mas preocupante isso é!
o amor é algo interesseiro!
Pinochet nao tem culpa... mas os pais dele... mais valia o pai ter feito um buraquinho na parede...
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