Mas não creio que haja a mínima possibilidade de serem civil ou criminalmente responsabilizadas perante as vítimas do surto ou os familiares de vítimas falecidas.
Será muito difícil, ou mesmo impossível, estabelecer um nexo causal suficientemente forte, para determinar que aquelas foram as fontes de contágio e não quaisquer outras. Sobretudo porque se sabe que, entre Setembro e Novembro, houve muitos outros casos detectados em vários hospitais no país. Sem qualquer ligação a Vila Franca de Xira.
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