Com o BI caducado, rumei à Conservatória do Registo Civil para tirar o Cartão de Cidadão. Finalmente um documento onde não aparece o estado civil, yupppiii, yupppiiii. Quanto aos restantes documentos que toda a gente diz que tenho de levar (Segurança Social, Contribuinte e Utente do SNS), e cujo paradeiro eu desconheço, a obrigatoriedade não passa de um mito urbano. «Não precisa de nada disso. A máquina diz tudo.» «Só há uma coisa que é obrigatória, saber o código postal completo. Sem isso, nada feito.» Ora, sem problema, eu sei o meu código postal. Pois bem, estou há uma semana sem conseguir tirar o cartão de cidadão, a minha rua desapareceu da base de dados.
1 - ir à Câmara pedir uma certidão de localização do prédio e respectivo número de polícia, 2- Ver se é esse o endereço que utiliza na sua correspondência, há muitas ruas que não constam do cadastro dos CTT e da Câmara 3-seguir as instruções da funcionária da Câmara e dos CTT e a sua situação ficará regularizada, a menos que tenha de aguardar pela atribuição de um topónimo (NOME DE RUA ) À ARTÉRIA ONDE VIVE, aí terá de esperar mais um tempo
Pode ser uma boa notícia. Pode ser que o Estado se esqueça da menina. Pode ser que o cobrador-do-fisco, não tenha onde entregar o aviso do esbulho. Pode ser que existindo, seja invisível. Mas isto, sou eu a sonhar, acordado, mas que era bom, era...
2 comentários:
1 - ir à Câmara pedir uma certidão de localização do prédio e respectivo número de polícia,
2- Ver se é esse o endereço que utiliza na sua correspondência, há muitas ruas que não constam do cadastro dos CTT e da Câmara
3-seguir as instruções da funcionária da Câmara e dos CTT e a sua situação ficará regularizada, a menos que tenha de aguardar pela atribuição de um topónimo (NOME DE RUA ) À ARTÉRIA ONDE VIVE, aí terá de esperar mais um tempo
Pode ser uma boa notícia. Pode ser que o Estado se esqueça da menina. Pode ser que o cobrador-do-fisco, não tenha onde entregar o aviso do esbulho. Pode ser que existindo, seja invisível. Mas isto, sou eu a sonhar, acordado, mas que era bom, era...
Enviar um comentário