No telejornal da RTP1 durante a primeira meia hora pensei que nada se tinha passado no país nem no mundo... não se falou noutra coisa a não ser no aborto, ou melhor não se viu outra coisa a não ser abortos mal sucedidos a falar!
dass
Abreviatura de «há Dias ASSim»
9 comentários:
Lamento discordar, porque esta dose informativa, talvez um pouco exagerada, poderá incentivar à participação dos cidadãos, no referendo de 11 Fevereiro.
Espera-se é que nesta última semana, os radicais defensores do Não, entrem por ínvios caminhos do terrorismo verbal e da manipulação emocional, acolitados nos silêncios conspirativos do clero católico.
A que horas?
Dia 11 votamos SIM;
Então não se passou? E o Carlos Bueno?
Eu tenho a minha opiniao já formada.
Mas já cansar de só se ouvir e ver falar do aborto.
Estou mortinho que isto passe.
Bjinho. Pedro
Olá,
Quando te acordarem, telefona-me. Assim também só acordo nessa ocasião.
Em plágio... DASS.
Beijos
Deus vota SIM
Deus vota SIM, à despenalização da IVG.
Como fomos criados à imagem e semelhança de Deus, com os erros e as indecisões de todos os dias, assim sempre Deus autorizou a correcção dos erros cometidos, vinda da experiencia individual. Até há que cometem erros toda a semana, e que ao domingo vão à igreja pedir perdão ao padre, com 3 Pai Nosso e 4 Ave-maria.
Como a gravidez indesejada vem de um erro humano, e como « errar humanum est », o referendo vai permitir corrigir esse erro.
Como não existe nenhuma mulher que engravide só para interromper a gravidez, mas somente errou num momento, até de exaltação, o referendo permite corrigir esse problema.
E quando alguns dizem que se fosse a despenalização da mulher até votavam sim, é semântica para afogar o peixe.
Então não é permitida a IVG (não à despenalização da IVG), mas não se condena a pessoa que interrompe a gravidez (Sim à despenalização da mulher)? Que raciocínio tenebroso vindo do fundo do Inferno, (vade retro Satanás)
Por isso Deus vota Sim à despenalização da IVG.
Deus vota SIM
A interrupção voluntaria de gravidez (IVG) foi legalizada em França por Simone Weil, ministra da saúde do então primeiro-ministro Jacques Chirac em 1975.
Proposta e promulgada pela direita, esta lei de saúde pública, recebeu também o apoio da esquerda parlamentar.
Hoje, no final da presidência de Jacques Chirac, a França é o país europeu com a maior natalidade, a seguir à Irlanda.
Sem comentários.
ah ah ah
Deus vota sim?
Então diga-me em que urna para lá ir fazer uma fotografia! Valeira mais do que o euromilhões! ehehehehehe
[ voto sim ]
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