terça-feira, novembro 09, 2010

FMI amigo, o 7 está contigo!


Obrigada Sócrates, finalmente 7%, mesmo depois de joelharmos à frente da China!
Sócrates diz que está a fazer o melhor que pode. Que modesto. Mais um bocadinho e chega aos 8%.
7%? Porreiro pá! Isto está a afundar a uma velocidade tal, que eu começo a achar que os submarinos foram um bom investimento.
dass

quinta-feira, novembro 04, 2010

Teste de Cógido... Croma!

É oficial! Sou uma croma... do código! Assumidamente.

Velocidades, sei! Regras, sei (quer dizer, errei uma, mas sei!) Distâncias estranhas, sei!
...
Agora perante este sinal devo:

a) não utilizar os sinais sonoros porque estou próximo de um hospital;
b) abrandar a velocidade;
c) não ter qualquer cuidado especial porque indica a proximidade de um hotel.

Pois bem, feito o exame de código em 13 minutos, estive os restantes 17 a olhar para o dito... e o que na primeira vez me tinha parecido um hospital, naqueles longos 17 minutos era tal e qual um hotel... e pumba!

Não podiam ter posto uma seringa, uma cobra enrolada, uma lâmpada daquelas dos génios, uma cruz vermelha, qualquer coisa, não?

Sim, devo ter sido a única pessoa a errar este sinal! E estou convencida que era daquelas perguntas do tipo «esta é dada, ninguém erra».

Pois só provei que estão enganados!

dass


quarta-feira, novembro 03, 2010

O Cromo Taky

imagem de limoeselimonada.blogspot.com
imagem de bellezapura.com

Meus amigos, andava eu a vaguear no facebook e dou-me com um apelo do Markl para partilhar memórias do depilatório Taky.

Or,a como eu sou simpática, resolvi partilhar que me lembrava de a minha mana ter usado o dito creme nas axilas e ter andado uma semana com a asinha aberta, do tipo: agora é que vou levantar vôo.

E partilhei também a emoção que era aplicar o creme, esperar muito mais do que os 3 minutos indicados, sentir a pele queimar, e depois tirar o creme... e saía o creme, a pele, e lá estava a bela da queimadura e ainda, o que era mais fantástico, os pêlos, firmes, mesmo que não tão hirtos!

A mana não aderiu ao facebook, portanto, o segredo ficava ali.

E era assim que devia ser.

Porém, o senhor Markl resolve fazer o cromo do Taki e, em vez de se ter dado ao trabalho de fazer um texto fantástico, vai de ler os comentários, com nome e tudo. Obviamente, exactamente na hora em que a mana estava a ouvir.

Sim, fui espancada, violentamente!

Pronto, se calhar não fui. Mas fui ameaçada,o que vai quase dar ao mesmo.

Princípio número um, o que se diz no facebook é só para a comunidade do facebook, não é para andar aí a dizer na rádio.

Mas o melhor do cromo foi terem relembrado o anúncio, o narrador dizia algo como «Taky o fim da suavidade da sua pele!» Isto não pode ser verdade. Como é que um creme depilatório se anuncia a si próprio como o destruidor da pele? E pior que tudo, vendia-se! E pior ainda:

Houve quem usasse nas axilas!

dass





Tribunal Arbitral


A minha primeira visita ao Tribunal Arbitral de Coimbra, foi um sucesso!
Vou da Figueira para Coimbra para uma diligência que já tinha tido a hora alterada, um vez.
Primeira aventura procurar o sítio. Passa para um lado, conta os números da porta, passou! E mais uma voltinha para não errar.
Não há nada como deixarmos a nossa imagem de marca, assim, para ser fiel a mim própria, mandei um belo de um malho em plena Avenida Fernão Magalhães, só para avisar de forma discreta que «cheguei».
Era ver o cliente a apanhar o sapatito lá longe, aliás ele ainda hesitou antes de decidir se me ajudava a pôr de pé ou se apanhava a mobília, o que não deve abonar muito a meu favor. Sim, o sapato sempre era mais leve.
Depois a apanhar a toga... e o homem do Quiosque a dar as coordenadas do telemovel, sobrevivente, no meio do chão.
O que é diferente no meio disto tudo é que pela primeira vez em muito tempo, caí de rabiosque no chão. Foi o verdadeiro bate cú! e fiquei com a nalga a doer sim senhor.
Pergunta óbvia: Magoou-se?
Resposta Pronta: Não! Ía dizer: «olhe, dói-me aqui!»? Ou, «ganhei um andar novo?»
Lá segui eu, rumo ao Tribunal, acabadinha de malhar, um elevador teria sido uma benção, mas quando se trata de uma estrutura metálica, de grandes, com aspecto mais antigo do que eu... vou pelas escadas! Com esforço que a nádega ainda doía.
Entro, com a dignidade quase reposta, perguntam-me se vou da parte da «Rádio Popular», não? Então foi adiado.
E foi adiado com notificação ao cliente por carta simples, que ainda não tinha chegado, e por um email, cujo endereço estava errado, mas que garantiam que tinha sido enviado com sucesso, porque «muito espertos» enviaram, em simultâneo, para eles próprios.
A coisa já ía mal, mas quando trouxeram o processo, que mais não é do que uma capa plástica, das mais fracas que há, verde, e me pedem o contacto e o escrevem ali, à mão, numa grelha toda manuscrita... venha de lá o adiamento, que isto é muito mau para ser verdade.
E ainda saímos com a advertência, terão de cá voltar, daqui a um mês, não podem ter muita esperança porque a conciliação depende da vontade das partes, mas já que eles se disponibilizaram para cá vir, vale a pena tentar. Pelo menos querem vir, já não é mau.
É isto a nossa justiça arbitral? Eu não estou muito habituada a estar feliz porque o infractor quer conversar... de joelhos, só quando eu quero, sim?
Basicamente ganhei um andar novo duas vezes no mesmo dia!
dass

terça-feira, novembro 02, 2010

Caderneta de Cromos

imagem de lux.iol.pt
imagem de comedia & LDA.
Fui ao Casino, ver a apresentação do livro Caderneta de Cromos, dia 27 de Outubro, na Figueira da Foz.
O Markl foi igual a si próprio, sem desiludir, a dar vontade de ouvir contar mais cromos. Ali estava ele a entrar, com os seus braços pequenitos, cara vermelhusca, cabelo sem ordem, a sua voz doce, as piadas que eu ouço e leio, tão familiares, e o seu andar ESTRANHO!
Estaria a correr bem, se não tivesse acontecido exactamente o que eu temia. -Lá tivemos de gramar com o Dr. Domingos Silva e as suas auto-apresentações.
E no fim do seu momento de glória, eis que se levanta e do alto (baixo! Não me batam que eu também sou grande à bruta) da sua altura, eis que se levanta da tribuna e não tem o bom tom de se sentar ali à frente a assistir, onde o convidado o pudesse ver... foi-se. E esteve mal!
Ora, ora, estava lá a mestre da etiqueta, Paula Bobone e podia ter ensinado qualquer coisa.
Pois bem, porque era de cromos que se falava, a senhora resolve colocar uma questão «de que se riem os portugueses?» E faz a pergunta no exacto momento em que a câmara a foca como seu oculito «Mr. Bean mas em branco», e uma mola da cabeça, sim, uma mola, dourada, que toda ela brilhava.
A gargalhada que eu mandei acho que respondeu à pergunta da senhora, é disto que se riem os portugueses.
dass

segunda-feira, novembro 01, 2010

Rangel o comentador

Li no Expresso: «Rangel publica reflexões políticas».

Apanhei um verdadeiro susto, pensei, por momentos, que se tratava das reflexões políticas do ex-director da SIC Emídio Rangel, de longe o comentador político mais inepto de todos os tempos. O sou só eu que acho?
Os comentários resumem-se a:
a) Tentar desesperadamente falar;
b) Dar graxa a Sócrates;
c) Exibir a dentadura branca.
Irra, ainda por cima sou obrigada a admitir que o irmão juiz lhe dá de 20 a 0! Não é fácil.
Arranjem lá outro trem de cozinha ao senhor, mas comentário político, definitivamente, não!
Quiçá não fazia melhores comentários numa dupla com Carlos Castro!
Afinal o livro de reflexões políticas era de Paulo Rangel, e numa semana de encenações orçamentais, de flagelo de crise, de atentados... teve direito a chamada de capa; ou não fosse o expresso laranja.
dass
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